Apenas acham-me na multidão quando eu quero que me achem,
Que achem o que acharem de mim.
Mudo de cor por que prefiro ser essa “metamorfose ambulante“
Para não atrair a chatice constate de uma rima pobre.
Mundo de cores esse em que vivemos,
Esse que sou o que quiser ser quando sou o que quiser.
Camaleando para qualquer direção
Me acho se puder.
N/A.: A Maria (Mary Elizabeth) me desafiou a escrever algo poético sobre camaleões, então aqui está. Espero que você tenha achado poético o suficiente, Maria, e se não achou: foda-se, eu não me importo.
2 comentários:
Você está com um domínio mortal das palavras.É o ORGULHO da minha existência!
Porra, cadê os camaleões pelados, manolo?
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