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quarta-feira, 29 de junho de 2011

Eu te escuto sussurrar, sinto você me beijar, posso ler sua mente com um olhar. Pena que você não exista.

quinta-feira, 23 de junho de 2011

E o Oscar vai para... Mim PORRA!

Sabe aquele momento em que você está prestes a... E para. Ou aquele momento em que você está quase... E para.
Já parou pra pensar em quantas palavras você já engoliu? Ou quantos sorrisos você já forçou?
Mas o pior é quando você está andando e aquela... Ham... Hum... Digamos, VADIA, passa por você e seu cérebro começa a pensar em mil ações que você pode fazer, e você fica repetindo pra si mesma: “só não sorria, só não sorria, só não sorria”. E puta que pariu quando ela chega perto o que você faz? SORRI!
Também tem aqueles (raros) dias que você decidi mostrar ao mundo que está mal, então você fica quieta no seu canto e quando finalmente alguém vem te perguntar se você está bem a única coisa que você consegue dizer é: “To com sono”.
Seu (maldito) cérebro já se acostumou com a omissão de atos que são necessários para que você não fique a noite inteira pensando “deveria ter dito aquilo”.
Omita coisas que devem ser omitidas, como quando a sua tia coloca o pavê na mesa, POR FAVOR, omita a piadinha do “é pavê ou pacome?”
Mas não omita o que você pensa ou sente pode não ser importante para o mundo, mas é muito importante para você.

“Tudo o que você fizer na vida vai ser insignificante, mas é muito importante que você faça”-Gandhi (menos a piadinha do pavê!).